Mostrando postagens com marcador FILOSOFIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador FILOSOFIA. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 10 de março de 2016

Filosofia: Mulheres de Atenas

Aula de Filosofia: análise da música de Chico Buarque: "Mulheres de Atenas", e  do texto de Daniel Frias.




A mulher da Grécia Antiga e possíveis aspectos da cultura grega na contemporaneidade

A condição social e política da mulher da Grécia antiga se diferem largamente dos direitos conferidos aos homens de tal sociedade. Elas não eram consideradas cidadãs e, do mesmo modo, ocupavam uma posição de inferioridade social em relação aos indivíduos do sexo masculino. Destarte, tal relação de desigualdade corroboraria por atribuir às mulheres atividades direcionadas, em geral, às tarefas domiciliares e à procriação, isto é, o ambiente “natural” delas estava confinado ao lar, educando e gerando os filhos de seus maridos, sendo que, assim, elas deveriam ser subservientes aos seus cônjuges e lhe prestar total fidelidade.

sábado, 5 de março de 2016

O SURREALISMO


“O surrealismo não é um estilo. É o grito da mente que se volta para si mesma.” (Bradley, 2001, p. 07.)

A Metamorfose de Narciso. Salvador Dalí. 1937.

sexta-feira, 4 de março de 2016

DEZ CARACTERÍSTICAS DO ILUMINISMO




Leitura no salão de M.me Geoffrin, 1755 (tela de A.Lemonnier)

O iluminismo, também conhecido como Século das Luzes e como Ilustração foi um movimento cultural da elite intelectual europeia do século XVIII que procurou mobilizar o poder da razão, a fim de reformar a sociedade e o conhecimento herdado da tradição medieval. Abarcou inúmeras tendências e, entre elas, buscava-se um conhecimento apurado da natureza, com o objetivo de torná-la útil ao homem moderno e progressista. Promoveu o intercâmbio intelectual e foi contra a intolerância da Igreja e do Estado. Foram vários os príncipes reinantes que muitas vezes apoiaram e fomentaram figuras do iluminismo e até mesmo tentaram aplicar as suas ideias ao governo. Originário do período compreendido entre os anos de 1650 e 1700, o iluminismo foi despertado pelos filósofos Baruch Spinoza (1632-1677), John Locke (1632-1704), Pierre Bayle (1647-1706) e pelo matemático Isaac Newton (1643-1727). O iluminismo floresceu até cerca de 1790-1800, após o qual a ênfase na razão deu lugar a ênfase do romantismo na emoção e um movimento contra iluminista ganhou força.


segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Esquema do texto: A ESCOLA METÓDICA de GUY BOURDÉ e HERVÉ MARTIN


Esquema do texto: A ESCOLA METÓDICA de GUY BOURDÉ e HERVÉ MARTIN


Por: CÉSAR EDUARDO DA SILVA PEREIRA




Leopold von Ranke
CONTEXTO HISTÓRICO:

·       Guerra Franco – Prussiana;
·       Terceira República
·       A Comuna de Paris.

A ESCOLA METÓDICA

·       Formada por professores, arquivistas e bibliotecários;
·       Os historiadores participam da reforma do ensino superior;
·       Elaboram grandes enciclopédias e manuais escolares;
·       Princípios fundamentais: Manifesto (1876);   Guia (1898)
1.    O trabalho sobre os arquivos;
2.    A referência às fontes;
3.    A organização da profissão;
·       OBJETIVO: impor uma investigação cientifica afastando qualquer especulação filosófica e visando uma objetividade absoluta no domínio da História.

RESENHA CRÍTICA: O Corvo e a Filosofia da Composição de Edgar Alan Poe

RESENHA CRÍTICA: O Corvo e a Filosofia da Composição
César Eduardo da Silva Pereira*

           
Edgar Alan Poe
O Poema o Corvo, de Edgar Alan Poe, contém 108 versos que retratam um dos temas preferidos do autor, a morte. A morte segundo o próprio autor é um tema instigante, provocativo que prende atenção do leitor. E para instigar ainda mais a mente de seus leitores, ele procura enredar em sua história a morte da pessoa amada.
Então a história se passa em um quarto, que provavelmente era o quarto onde os amantes viviam, ou pelo menos se encontravam (isso fica subtendido). A perda da mulher amada (Lenora ou Leonora) faz com que a personagem principal da história, um homem, sem nome, sem rosto, sem idade definida, que pode ser identificado como um homem culto pelo hábito da leitura, exausto e quase adormecido, à meia noite comece a ouvir ruídos em sua porta, e depois em sua janela.

STUART HALL: Nascimento e morte do sujeito moderno


APRESENTAÇÃO: STUART HALL: Nascimento e morte do sujeito moderno