Mão negra
Mão Negra Unificação ou Morte (em sérvio: Уједињење или смрт, Ujedinjenje ili smrt)1 , também chamado de Mão Negra (Црна рука, Crna ruka), foi uma organização nacionalista sérvia que recorreu ao terrorismo como uma forma de atividade política,2 e tinha conexões com alguns elementos pan-eslavistas do Governo da Sérvia.
A sociedade secreta de membros católicos fundada no Reino da Sérvia em 10 de junho de 19103, por ex-membros de uma sociedade semi secreta chamada Narodna Odbrana (Defesa do Povo), dedicado à realização do pan-eslavismo e do nacionalismo, por meio de assassinatos, com a intenção de unir todos os territórios com populações eslavas do Sul anexadas pela Áustria-Hungria. O objetivo declarado de reunificação, em um Estado único todos os membros do povo sérvio, significava um confronto com a Áustria-Hungria, que dominava a Bósnia e Herzegovina, território, que de acordo com a organização, deveria ser integrado ao novo Estado sérvio.
A Mão Negra foi o grupo responsável por planejar e organizar o assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, o arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria e sua esposa Sofia Chotek, em Sarajevo (ver: Atentado de Sarajevo), o atentado e suas consequências foram um dos gatilhos da Primeira Guerra Mundial. No entanto, os autores do ataque eram membros da organização Jovem Bósnia.

A Mão Negra foi o grupo responsável por planejar e organizar o assassinato do herdeiro do trono do Império Austro-Húngaro, o arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria e sua esposa Sofia Chotek, em Sarajevo (ver: Atentado de Sarajevo), o atentado e suas consequências foram um dos gatilhos da Primeira Guerra Mundial. No entanto, os autores do ataque eram membros da organização Jovem Bósnia.